As investigações do Instituto de Criminalística (IC) concluíram que as marcas encontradas nas maçanetas da porta do apartamento e da porta do carro de Alexandre Nardoni - pai da menina Isabella que foi encontrada morta no dia 29 de março – não são de sangue. Já as gotas localizadas dentro do apartamento são de sangue, apontam os peritos, porém não sabem de quem. Exames de DNA estão sendo feitos e a investigação do IC deve ser concluída até esta sexta-feira (11).
Os advogados de Alexandre Nardoni e de Anna Carolina Jatobá entraram no fim da tarde desta segunda-feira (7) com pedido de habeas corpus. É a primeira tentativa de soltar o pai e a madrasta da menina Isabella. A alegação é de que dois, quando estavam em liberdade, não teriam atrapalhado o trabalho de investigação e que o casal tem endereço fixo e está muito abalado.
Sapatos analisados
Reconstituir o último dia do pai e da madastra de Isabella, antes da morte da menina, é o que pretende fazer a polícia. A tentativa é de localizar novas testemunhas e imagens do casal em câmeras de segurança por onde eles passaram. Os sapatos do casal serão examinados e comparados a uma pegada encontrada no lençol da cama da menina.
O delegado Calixto Calil Filho disse que pretende ouvir mais algumas pessoas da família de Isabella. Com a autorização da Justiça, a polícia vai investigar as chamadas dos telefones celulares do pai e da madastra para saber com quem eles falaram antes e depois de Isabella ser encontrada no jardim do prédio.
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