sexta-feira, 13 de junho de 2008
UEM assina convênio para receber R$ 4,5 milhões
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) deve receber R$ 4,5 milhões para investimento em obras no campus.A secretária da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti), Lygia Pupatto, e o reitor da UEM, Décio Sperandio, assinaram nesta sexta-feira convênio que prevê a liberação dos recursos.O repasse será feito pela Seti, por meio do Fundo Paraná.O convênio reserva R$ 4,4 milhões para a execução do Projeto de Implementação da Infra-estrutura de Pesquisa/Ensino da UEM. Outros R$ 119 mil serão utilizados no desenvolvimento da segunda fase do Projeto de Pesquisa Arqueológica na Redução Jesuítica de Santo Inácio do Ipaumbucu.
A pesquisa é coordenada pelo professor Lúcio Tadeu Mota e tem como objetivo estudar, proteger e disponibilizar para visitação o sítio arqueológico das ruínas de redução de Santo Inácio de Ipaumbacu, no município de Santo Inácio.Os R$ 4,4 milhões fazem parte da terceira parcela dos recursos repassados pelo Governo do Estado para a edificação da UEM. O reitor destacou a importância da assinatura do convênio - que prevê outros repasses até 2009 - e disse que novas obras devem ser iniciadas ainda neste ano.“Estão sendo erguidos seis blocos que devem ser entregues este ano e já iniciando outros quatro blocos no esquema de construção modular (estrutura, hidráulica/elétrica e acabamento)”, comentou Sperandio.Para a secretária Lygia Pupatto, o convênio representa um salto na qualidade da pesquisa e ensino, além de possibilitar melhores condições de trabalho aos funcionários da universidade.Ela lembra que, há dez anos, as universidades tentavam conseguir junto ao BNDES financiamento para a construção nos campi.
“É um dinheiro muito bem aplicado, os resultados dos projetos são extraordinários”, avaliou.
A chefe do Departamento de Farmácia e Farmacologia da UEM, professora Marli Miriam de Souza Lima, disse que a construção dos novos blocos representa uma grande conquista para o Departamento e para a UEM.“Vamos melhorar as condições de pesquisa, graduação e pós-graduação. É um Departamento que cresceu muito e estava ficando sem condições de trabalho. Foi um grande ganho esse investimento”, analisou.
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