Segundo a Agência de Notícias do Paraná, o Ministério da Saúde já aprovou as plantas dos laboratórios, que estão sendo montados em Curitiba, no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), e no campus da Universidade Estadual do Paraná (UFPR). Ainda de acordo com a agência, as pesquisas sobre a resistência do mosquito já eram feitas na UFPR. Com o apoio da Seti, o projeto passa a incluir a detecção precoce da dengue, que identifica quais variedades do vírus estão presentes em cada região do estado antes que ele atinja a população.Em outra frente, os pesquisadores pretendem monitorar a resistência do Aedes aegypti aos inseticidas. Duas substâncias são utilizadas para eliminar as larvas e o mosquito adulto. Como elas estão em uso há 40 anos, a resistência do mosquito a estes agentes está aumentando, e a dose necessária para eliminá-lo passa a ser maior.
Dengue no estado
Em 2007, segundo a agência, o Paraná foi o estado que teve a oitava maior taxa de incidência de dengue no país. Em 2008, no entanto, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, houve queda nos números de casos registrados no estado.O coordenador do Programa Estadual de Controle da Dengue, Ronaldo Trevisan, afirma que essa queda se deve à natureza cíclica da doença. A pessoa que se contamina com o vírus da dengue torna-se imune ao sorotipo pelo qual foi contaminada.
Em 2007, segundo a agência, o Paraná foi o estado que teve a oitava maior taxa de incidência de dengue no país. Em 2008, no entanto, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, houve queda nos números de casos registrados no estado.O coordenador do Programa Estadual de Controle da Dengue, Ronaldo Trevisan, afirma que essa queda se deve à natureza cíclica da doença. A pessoa que se contamina com o vírus da dengue torna-se imune ao sorotipo pelo qual foi contaminada.
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