sexta-feira, 30 de setembro de 2011
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
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terça-feira, 27 de setembro de 2011
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Foi sepultada na tarde de ontem, psicóloga maringaense assassinada em quarto de hotel.
A psicóloga de Maringá que foi assassinada durante um assalto, na madrugada de domingo (25), em um hotel de São Miguel do Iguaçu (a 45 quilômetros de Foz do Iguaçu), foi enterrada na tarde desta segunda-feira (26) em Maringá. O sepultamento ocorreu por volta das 12h30 no Cemitério Parque.
Ângela Rocha da Silva Guedes era dona de uma empresa de consultoria em RH de Maringá com o marido. Além disso, ela era psicóloga do Instituto Adventista Paranaense (IAP) de Maringá. Em nota, o colégio decretou luto e suspendeu as aulas nesta segunda-feira (26). Um ônibus levou os alunos ao sepultamento.
O crime aconteceu na madrugada de domingo, quando a vítima, o marido Alexandre Guedes, 41, e os filhos de 3 e 8 anos estavam no Hotel Letto di Fiori. Os assaltantes fugiram levando a bolsa da psicóloga.Acostumado com os hóspedes sem hora para chegar, o recepcionista abriu a porta do estabelecimento para dois homens, que anunciaram o assalto.A dupla rendeu o recepcionista, e pegou a chave do único dos 24 quartos que estava ocupado. Ao perceber que pretendiam abordar os hóspedes, o recepcionista pediu que não incomodasse a família, avisando que havia duas crianças.
De acordo com a Polícia Civil, enquanto um ladrão vigiava o funcionário, o outro entrou no quarto da família, acordando Ângela. Ela teria se sentado na cama e perguntado "o que é isto?". Sem falar nada, o homem atirou contra a psicóloga. O marido tentou acudir a esposa e foi ameaçado. Após o disparo, o bandido ainda revirou as malas, levou a bolsa de Ângela e telefones celulares.As crianças estavam em um cômodo anexo dentro do mesmo quarto e acordaram ao ouvir o disparo, mas ficaram quietas. De acordo com a escrivã Juliana Mazzotti, no depoimento à polícia, o pai teria dito: "graças a Deus o assaltante não viu as crianças".A polícia estima que toda a ação dos bandidos tenha durado entre 6 a 10 minutos.